quarta-feira, 15 de abril de 2009

Especial RESIDENT EVIL



- Introdução.

Inaugurando minhas avaliações pessoais de jogos eu não poderia começar com outro, senão o que jogo há mais tempo e traz boas lembranças, nostálgicas e engraçadas.
Em 1997 eu tinha apenas 11 anos de idade e estava muito satisfeito com meu Mega Drive. Nele eu estava viciado em Sonic (o primeiro), Mortal Kombat 2 (que veio de brinde com o vídeo game) e sua sequência, MK3. Ainda havia algumas locadoras de jogos na época e algumas videolocadoras, onde pagávamos um determinado valor pra brincarmos por uma hora, ou mais, nos videogames mais avançados, que só os donos de locadoras tinham condições de pagar. Sim, era como uma lan house ou um fliperama, só que o ambiente era mais familiar e divertido, mesmo porque éramos um bando de moleques zoando e interagindo uns com os outros.
Pra minha sorte, minha prima tinha um namorado que era dono de uma dessas videolocadoras e eu não só pegava jogos lá, como ia na casa dele pra aproveitar os tais videogames bombados de graça =D! Naquele ano os mais desejados eram o saudoso Neo, o Sega Saturn e o Playstation One. E eu, nem bobo, nem nada, aproveitei muito bem cada um. (Valeu Luciano!!! RS). Eu ficava muito nos jogos basicões de luta e futebol. Até que o Luciano resolveu colocar outro pra eu experimentar... o mais novo sucesso da Capcom: Resident Evil.
Ele colocou aquele CD (coisa que ainda era estranha pra mim, muito acostumado com os cartuchos) e o aquilo parecia mais um filme que jogo ao meu ver. Havia uma equipe de policiais adentrando uma floresta, aparentemente em busca de pessoas. Para meu espanto um deles encontrou um braço dilacerado e logo em seguida foi atacado por cães em fúria. O restante do grupo correu em desespero para uma mansão, onde resolveu se separar. Dentro da mansão, ao contrário de abrigo, encontraram mais desespero e horror. O Luciano me mostrou os comandos e me passou o controle e lá fui eu, todo cabreiro, controlando um policial com arma em punho. Uma porta, duas, um corredor... daí ouço uns ruídos estranhos e outro filme roda na tela: um zumbi está jantando um dos antigos hóspedes da casa. Confesso: quase me borrei de medo! Rsrs...
À época eu era muito jovem e não assistia nenhum filme de terror, imagina “entrar” num ambiente daquele? Mais tarde acabei perdendo o medo, pois queria saber como era o jogo e também os filmes de horror. E, assim, descobri um dos mais novos gêneros pra videogames: o horror de sobrevivência. Consequentemente fui desvendando a história.

- Parte 1 (Resident Evil 1).


Terror nas Montanhas Arklay.






A equipe S.T.A.R.S. (Special Tactics and Rescue Service) é chamada a investigar uma série de estranhos acontecimentos nas montanhas Arklay. O primeiro grupo (Bravo Team) é enviado ao local, mas não retorna e perde contato com a base. Então, o segundo grupo (Alpha Team) é mandado à mesma localização para não só decifrar o mistério que cerca a montanha, mas também encontrar o Bravo Team. Ao chegarem ao local e encontrar restos humanos, são atacados por cães, aparentemente com raiva. O jeito, então, é se refugiar numa mansão em busca de socorro. A mansão, contudo, não é tão hospitaleira quanto parecia ser e contém uma grande quantidade de zumbis, cadáveres de seus colegas, enigmas e uma sobrevivente: Rebecca Chambers. Antes de começarmos, porém, escolhemos entre dois players: Chris Redfield e Jill Valentine. Eu, como todo garoto, escolhia Chris, Jill geralmente só era escolhida depois de zerar pela primeira vez XD! Conforme o decorrer do game, descobrimos a existência de um laboratório na mansão, que na verdade é só um disfarce pra que ninguém desconfie do que se passa ali dentro: A indústria farmacêutica Umbrella desenvolve um tipo de vírus (e experiências com o mesmo) nos laboratórios escondidos na casa: o T-Virus. Esse vírus faz com que pessoas e animais morram e recobrem a vida com uma agressividade fora do comum e com um apetite insaciável.
A história era marcante e não havia como não se deixar envolver com ela, com a música e cenários tão bem apresentados para a época. E, isso, claro, contribuía para SUSTOS, *MUITOS* sustos! RS... Fosse através de um efeito sonoro mais alto, por um zumbi que nos pegasse desprevenidos ou um animal saltando através de uma janela sem qualquer aviso, ficávamos tensos na cadeira, ou no sofá... Até pra passar num corredor de um cômodo a outro, prendíamos a respiração!
O jogo terminava com a explosão da Mansão (e das evidências que incriminariam a Umbrella) e com a descoberta de que um dos membros da S.T.A.R.S. era um traidor: Albert Wesker. Além dele, Chris, Jill, Rebecca, Barry Burton e Brad Vickers conseguiam escapar das Montanhas Arklay com vida.
RE foi um sucesso estrondoso e merecido, obviamente, uma sequência era inevitável...

- Parte 2 (Resident Evil 2)

The horror continues... and spreads itself!



Dois meses se passam desde o incidente nas montanhas e os membros da S.T.A.R.S. não conseguem provar o que ocorreu por lá, devido à falta de evidências. Assim, decidem acabar com a corporação Umbrella em sua sede, na Europa.
Enquanto isso, a Umbrella continua realizando suas pesquisas, desta vez nos laboratórios subterrâneos em Raccon City. William Birkin é o cientista chefe e está ciente do que ocorreu com os laboratórios antigos da indústria e também com o T-Virus. Ele desenvolve o G-Virus e teme que sua criação tenha o mesmo destino que seu precursor. Daí então, Berkin tentar fugir, levando consigo o vírus, mas é interceptado por mercenários contratados pela Umbrella, ele se recusa a entregar a maleta com o vírus e acaba levando vários tiros. Ele cai e quebra algumas amostras do G-Virus. Os mercenários levam consigo as que restaram, enquanto ele, numa tentativa de salvar sua vida, ele injeta em si mesmo uma delas. Como resultado acaba virando um monstro e os animais que têm contato com as amostras quebradas (tal como ratos e baratas) começam a demonstrar um comportamento parecido como os dos seres das Montanhas Arklay. Inevitavelmente, eles contaminam toda a cidade.



Pouco tempo depois, o novato Leon Scott Kennedy chega à Raccon City para integrar a equipe de RPD (Raccon Police Department) e estranha o pouco movimento do local. Ao mesmo tempo, Claire Redfield também chega à cidade e deseja encontrar seu irmão, Chris (do primeiro jogo), já que este sumiu. Leon a salva de um zumbi e os dois acabam unindo-se irremediavelmente. A dupla, entretanto, é impedida de trabalhar em equipe: um caminhão desgovernado bate no carro de Leon e os obriga a seguir por caminhos diferentes. Eles combinam de se encontrar na delegacia (RPD) e lá descobrem a origem de tudo e alguns sobreviventes, como o misterioso delegado, Brian Irons e a filha de Birkin: Sherry. Jogando com Claire devemos durante boa parte do game, procurar e proteger a menina. Com Leon, encontramos Ada Wong, uma misteriosa mulher que está à procura de seu namorado. Ao final do jogo, Claire e Leon se reencontram e escapam da cidade com Sherry, antes que Raccon vire cinzas.
O jogo não teve grandes inovações, mas é um dos mais queridos pelos fãs por além de ser fiel à história original (e não uma cópia), ser uma continuação digna e genuína, cheia de mistérios, bons protagonistas, enigmas e mais sustos! Embora muitos sejam adoradores da Jill Valentine, eu confesso que sou muito mais a Claire Redfield! RS
Falando na Jill...

- Parte 3 (Resident Evil 3, Nemesis)

STARS!



Pouco depois da chegada de Leon e Claire, Jill retorna à Raccon descobre que ela foi invadida pelos zumbis e decide fugir antes que seja tarde demais. Ela conhece o sul-americano Carlos Oliveira, líder de um esquadrão especial destacado pela Umbrella Corporation para salvar os sobreviventes, o que não passa de uma fachada para a multinacional sair isenta de culpa e, também, para enviar Nemesis a fim de eliminar os últimos membros do S.T.A.R.S. Nemesis mata o outro sobrevivente do S.T.A.R.S na cidade, Brad Vickers.



Após Nemesis ter vários encontros com Jill, ele acaba sendo destruído por uma máquina experimental que usava ondas de som extremamente concentradas, que dissolviam tudo em sua frente. Jill e Carlos salvam-se num helicóptero, que os leva para fora de Raccoon City, momentos antes desta ser vaporizada por uma ogiva termo-nuclear usada como medida do governo dos Estados Unidos para conter a epidemia.

- Parte 4 (Resident Evil Code Veronica)

Insanity and madness



Três meses após Raccon sumir do mapa, Claire Redfield continua sua busca incessante por seu irmão, Chris. Ela invade a sede da empresa Umbrella em Paris, no intuito de ser capturada e levada ao mesmo lugar que ele (uma vez que ela acredita que o irmão foi preso pela corporação). Ela consegue cumprir seu intento, mas acaba colocando-se em perigo mais uma vez. Ela é levada à Ilha Rockfort, onde fica presa, e presencia uma nova infestação viral. Um dos guardas não a vê como ameaça e a liberta, já que também não faz mais sentido mantê-la presa... A ilha está cheia de zumbis e criaturas manipuladas geneticamente por um vírus já conhecido. À medida que o tempo passa, o perigo aumenta... Dessa vez Claire, apesar de ter um novo aliado: o jovem Steve Burninside, ganha três poderosos inimigos: o perturbado Alfred Ashford, dono da ilha e neto do fundador da Umbrella Corporation, Edward Ashford, a bela e perigosa Alexia Ashford, irmã de Alfred e criadora do novo vírus: o T-Veronica e o grande vilão Albert Wesker (na versão japonesa, na outra ele só aparece na segunda metade) que também estão em seu encalço, além dos monstros. O jogo tem dois atos (uma novidade para a série): o primeiro é todo passado na Ilha Rockfort e conta somente com Claire; o segundo acontece na base da Umbrella, na Antártida, já contando com Chris e Claire. As reviravoltas fazem com que o jogo retome a atmosfera do primeiro RE. No primeiro ato, pensamos que os gêmeos Alfred e Alexia estão juntos contra Claire, mas acabamos descobrindo que ele se faz passar por ela. Alexia está congelada criogenicamente na base, esperando que o T-Veronica Virus faça o efeito desejado nela mesmo.



A história dos gêmeos, aliás, é curiosa. Seu pai, Alexander, era herdeiro de parte da Umbrella Cop., mas não possuía o brilhantismo do pai Edward. Desesperado por não conseguir criar algo que o destacasse e por perder, gradativamente, espaço na empresa para os Spencer (a família que criou a indústria juntamente com a sua), ele resolveu reviver a inteligência e glória dos Ashford, que residiam na imagem de Veronica Ashford, matriarca da família. Para isso, isolou o gene da inteligência de Veronica (conhecida por ser uma das mulheres mais brilhantes que já existiu). Depois, retirou o DNA do corpo mumificado de Veronica (que estava na mansão da família, na Europa) e seu próprio DNA para fecundar o óvulo de uma mãe de aluguel, e passou a manipular o gene da inteligência durante o processo de fecundação.
Ele esperava que da pesquisa nascesse um feto, mas o resultado, para sua surpresa, foram gêmeos: Alfred e Alexia. Testes realizados posteriormente concluíram que o menino era mais inteligente que a média das pessoas, mas não o suficiente para ser chamado de gênio. Já a menina...
Só que os irmãos descobriram tudo, após Alfred revirar as anotações do pai, e o que já não era exatamente uma relação saudável entre pai e filhos transformou-se num ódio enorme. Não eram frutos de amor e sim objetos que consertariam os erros de Alexander. Foi o começo do agravamento dos problemas psicológicos dos irmãos que, ainda crianças, encontraram o amor apenas entre eles e começaram a ficar paranóicos com a idéia de restaurar o nome da família.
Antes de testar o vírus em seu corpo, Alexia utilizou o pai como cobaia (sem que ele soubesse) e o resultado foi assustador: Alexander se tornou uma criatura horrenda, sem consciência e debilitada. Alexia e o irmão, ao invés de matarem o pai para acabar com o seu sofrimento, o prenderam secretamente no porão da base. As pesquisas com o T-Veronica foram reiniciadas, afinal de contas, algo havia dado errado. Oficialmente, Alexander Ashford havia desaparecido.
Alexia chegou à conclusão de que o T-Veronica cria uma mutação brutal e rápida demais para o corpo humano suportar, quando usado em temperatura ambiente. A única forma de retardar a ação do vírus seria o usando à baixas temperaturas, pois o seu organismo conseguiria, lentamente, imunidade para coexistir com o invasor. Para que conseguisse total imunidade, Alexia deveria sofrer esse processo de lenta mutação por longos 15 anos. Ela se isolou num coma induzido, em uma cápsula à baixa temperatura, na base de pesquisas da Antártida e, por ironia do destino, farão 15 anos que Alexia dorme no mesmo instante em que Rockfort Island é atacada. Outro fato curioso é que quem atacou a ilha tinha o objetivo de encontrá-la lá, antes que ela despertasse.
RE Code Veronica, inova com gráficos 3D (o jogo foi originalmente lançado para Dreamcast e depois foi adaptado para o Playstation 2), mas não é possível mexer a câmera. Também temos dois momentos de tiro em primeira pessoa contra dois chefes específicos. Infelizmente não é possível andar e atirar ao mesmo tempo com o rifle e a outra arma, tornaria a experiência ainda mais interessante...
Ainda assim, Code Veronica é, ao lado do segundo, o meu preferido.

- Parte 5 (Resident Evil 4)

Leeeoooooooon! HEEEEEELP!




Ok, se eu parar pra contar quantas vezes fiquei puto com esse grito eu vou perder a conta… rs… Mas RE4 é uma experiência totalmente nova e bastante compensadora! Escrevendo essa resenha de cada um dos RE’s que zerei percebi ainda mais a diferença entre todos os outros e o 4º capítulo da série. Aqui damos um grande e saudoso adeus a itens e características marcantes da franquia. Não temos mais o baú para armazenar os itens, temos que aprender a administrar o espaço que temos em nossa maleta. Ok, até aí até que a mudança foi bem-vinda. Mas também não temos mais enigmas, que davam um charme à série, fora que era meio que a parte em que tínhamos que parar pra pensar... Sem eles ficamos apenas com a ação. O suspense ainda existe, mas em doses menores... Os zumbis também não estão mais presentes, no lugar deles temos os ganados (infectados pelo Las Plagas, e não pelo T/G/T-Veronica Virus), muito mais ágeis e com certa inteligência, sendo capazes de fazer armadilhas (!) e andarem armados(!!) com instrumentos de campo, além de granadas, machados e facas. Dependendo da dificuldade que escolhemos, ainda encontramos alguns com lançadores de mísseis (!!!).
Aqui o heroi volta a ser Leon S. Kennedy, agora agente federal, que está em busca da filha raptada do presidente dos EUA (Ashley Graham). A Umbrella não existe mais. Em 2004, as atividades secretas da Umbrella dentro de Raccoon City vieram a público. Após uma investigação conduzida pelo governo americano, vários diretores da Umbrella são indiciados, presos e processados. O governo suspende indefinitivamente os negócios da Umbrella, causando sua falência.O principal antagonista é Osmund Saddler, líder do culto Los Illuminados e responsável por infectar os habitantes do vilarejo com a La Plaga (A Praga), e que planeja fazer o mesmo com o resto do planeta. Para isso, conta com a ajuda de Ramon Salazar, um sub-líder do culto e responsável por liberar as Plagas; Bitores Mendez, o prefeito do vilarejo; e Jack Krauser, um ex-companheiro de Leon nos anos de treinamento para o governo, supostamente morto em um acidente de helicóptero, dois anos antes. No jogo ainda são incluídos Luís Sera, um policial espanhol de uma cidade vizinha; Ada Wong, antiga paquera de Leon, e Albert Wesker, ex-capitão dos S.T.A.R.S. que planeja a reconstrução da Umbrella Corporation.Além de resgatar Ashley, Leon deve descobrir o que aconteceu ao outro agente enviado anteriormente. Leon viaja à um pequeno vilarejo rural chamado Pueblo, onde ele se depara com moradores hostis e fervorosamente religiosos, que são capazes de dar suas vidas pelos Los Iluminados. Durante a busca, descobre-se que os moradores são responsáveis pela morte do agente que desapareceu. O chefe da seita, Lord Saddler, mandou raptar Ashley, aparentemente para efeitos de resgate.Durante o jogo vamos encontrando anotações de Sera que nos ajudam a entender como funcionam as plagas: a melhor maneira de eliminar os parasitas que se instalam nas pessoas e também como eles se desenvolvem no hospedeiro. A La Plaga pode se desenvolver e dar ao hospedeiro uma forma mais bizarra do que a dos Ganados (a população do vilarejo é chamada assim; ganados significa, em espanhol, "o povo"). É o que aconteceu com os El Gigantes (Os Gigantes), homens que são a espécie resultante de vários experimentos com as "Plagas". Neste quarto capítulo temos uma melhora significativa na jogabilidade: Leon fica posicionado no canto esquedo da tela, proporcionando um ótimo campo visual, mas ao mesmo tempo nos deixando tensos, afinal, ñ há como saber se tem alguém parado perto de você no seu lado esquerdo. Também pode-se dar ordens à Ashley, como: "Wait!" e "Follow me!" ("Espere" e "Siga-me!", respectivamente), visando sempre a segurança da moça que insiste em fazer uma merda atrás da outra. Ela, aliás, proporciona grandes momentos de tensão, já que (por diversas vezes) é necessário que ela vá a locais perigosos sozinha, enquanto nós devemos tomar cuidado pra que nenhum ganado rapte-a novamente ou mesmo mate-a. Outra melhora são as reações diferentes que os inimigos demonstram quando são baleados. Se ele estiver armado, podemos atirar em suas mãos pra que ele largue a arma... se não der tempo e ele atirar a arma em você, é possível acertar o instrumento jogado no ar(!!). No começo parece difícil fazê-lo, mas nada como praticar! rs... Outro lugar (como sempre) muito importante a ser alvejado é a cabeça. Quando acertado, o ganado fica zonzo e você tem uma chance perfeita de desferir no mesmo um golpe fatal (geralmente um chute). Outra diversão garantida são as sequências de ação, onde temos que interagir com o vídeo mostrado, apertando os botões mostrados, um botão errado e, geralmente, é morte na certa.Repleto de cenas memoráveis e garantido o maravilhamento de quem jogou os capítulos anteriores e de quem está apenas começando, RE4 entrou pra história dos jogos de horror-survival (ou action, enfim).

Nenhum comentário: