quarta-feira, 15 de abril de 2009

Resident Evil 5 - Review


Chris! How nice of you to join us!

Foi com muita alegria que recebi a notícia de que Chris Redfield voltaria a ser protagonista do quinto (e derradeiro?) episódio de Resident Evil. Porém pra minha "tristeza" essa continuação seria lançada apenas pra Xbox 360, plataforma de videogame que ninguém conhecido possuia, então eu teria que esperar um bocado até poder experimentar o jogo e saber como era. O lançamento estava prometido para Março de 2009 e enquanto ninguém possuía o jogo e, portanto, não era possível ler qualquer crítica ou resenha decente, comecei a fuçar vários sites do Xbox e do Playstation 3, em busca de notícias. Num dia desses de muita sorte fui no site oficial do Xbox (que eu não conhecia) e vi uma promoção: Lips - Jogo dos 7 Erros. Fui olhar o regulamento e descobri que a promoção havia começado em apenas uma hora. Após isso, dei uma conferida nos prêmios: para o primeiro colocado nada mais, nada menos que um Kit Oficial Xbox 360 (incluindo cabo HDMI e 2 jogos >> Too Human e Project Gotham Racing 4) e o jogo Lips. Pra faturar essa era necessário achar os 7 erros de uma imagem antes de todo mundo. Parece fácil falando/escrevendo assim, mas não foi. Tinhamos que dar zoom na imagem pra encontrar os erros e era cada detalhe, cada coisinha pequena que quase ninguém conseguiria achar, caso analisassem a imagem superficialmente. Achei 4 erros e os outros 3 deixei pro dia seguinte. Daí sfoi só pedir a ajuda do meu irmão, que acabou achando os outros 3 e pronto, a sorte estava lançada!
Qual não foi minha surpresa e emoção, no dia 21/03 (quando saiu o resultado), ao ver que tinha sido contemplado com o Kit?! Cara, bom demais!! Ganhar um console desses, de última geração sem pagar absolutamente NADA, não tem preço nem literalmente! rs...
Daí foi só convencer tia Kátia a me ajudar a comprar o RE5 e correr pro abraço!
Detalhe: comprei confiando na franquia, na série que sempre me fascinou e não me arrependi nem um pouco!

You won't live to see the dawn!

Assim como no 4°. capítulo, Chris posiciona-se no canto direito da tela, pode bater nos inimigos quando estão tontos, caídos no chão, ou de joelhos (aliás, o cara tá tão forte, vulgo: bombado, que socando um inimigo, o cara pára no extremo oposto! rs. A diferença agora está no fato de termos uma parceira fiel durante todo o decorrer do game. E que nós temos que saber lidar com ela.

My Name is Sheva Alomar.

Ela é linda, boa de pontaria e forte. Ela é Sheva Alomar, nova parceira de Chris (que o faz lembrar de imediato de sua antiga e, morta [?] parceira Jill) e além de nova na série, ela traz inovações consigo. Os comandos que Leon dava à Ashley eram de ordem, ele fazia com que a menina fosse subordinada a ele. Aqui, Chris deve orientar Sheva, ou simplesmente ser parceiro. Ele pode mandar Sheva ir à luta ("GO!"), pedir que espere ("Wait!"), agradecer ("Thanks" ou "Much appreciate it!") quando ela lhe dá algum item, ou utiliza algum iterm por ti, além de pedir que ela o acompanhe, dando-lhe cobertura ou,simplesmente,pra apressá-la ("Come on!" ou "Hurry!"). Descobri que, sem querer, segui à risca a dica dos gamers criticos: não dei nenhuma arma boa a ela, com medo de quel ela usasse uma magnum, por ex, em uma aranha minúscula (sim, ela é capaz de fazer isso! rs). Com ela deixo sprays, pistola, e rifle. Pronto, só isso e dá pra ser feliz! huashasausausasa...

Uruboros Project

Chris Redfield continua sua busca por justiça, agora na B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance). Após o incidente em Raccon City, várias organizações foram criadas ao redor do mundo para combater o bioterrorismo, uma dessas é a B.S.A.A., criada para acabar com as vendas de armas biológicas e até eliminar possíveis infecções. Detêm várias sedes em muitos lugares do globo. Dez anos depois dos eventos na mansão, Chris é enviado para investigar Kijuju, uma vila onde (vila africana cujo nome é fictício) pessoas têm agido de maneira exageradamente violenta.
Agora a indústria farmacêutica mais influente no mercado é a Tricell, que trabalha em conjunto com o a B.S.A.A., para eliminar armas biológicas de diversos locais do Globo Terrestre. A líder da Tricell africana é a rica Excella Gione.

SPOILER:

Mais tarde descobrimos que Wesker está de volta e mancumunado com Excella. Ambos têm como objetivo "acabar" com o mundo, deixando apenas nele, aqueles que possuíssem imunidade ou resistência ao vírus. Dentre essas pessoas está Jill Valentine, que não estava morta como se supunha, mas mantida viva e depois usada como guarda costas de Excella e Wesker. Felizmente, Chris e Sheva retiram dela um aparelho que a manipulava e ela lhe dá uma importante dica sobre como eliminar Wesker de uma vez por todas!

>> FIM DO SPOILER.

Os chefões são um espetáculo à parte, uma pena que alguns sejam fáceis até demais (já que todos têm um ponto fraco bem vísível e fácil de acertar), a única excessão talvez seja o último, PELO MENOS! rs).
Conforme o jogo vai passando, vamos percebendo que ele vai amarrando as pontas soltas nos jogos anteriores, não nos deixando nenhuma dúvida sobre nenhum episódio. Quando termina já dá aquela nostalgia, já que talvez não vejamos mais esses personagens em nenhuma sequencia, já que o idealizador da série acredita que, a partir de agora, novos personagens e histórias podem surgir.

De qualquer forma é um jogaço, quer os fãs mais antigos (ou chatos) que eu reclamem, quer não... ok, acabou-se o suspense, agora só temos mais ação e poucos sustos e sequências cinematográficas de ficar de boca aberta! Mas to feliz e satisfeito assim, deu uma revitalizada em RE! A série merece e nós também!








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